Apresentamos, ainda no mes de agosto, indicação referente a situação do trânsito na Rua Padre Feijó e adjacências, no Bairro Paraíso. A referida rua é a que leva da Praça da Imbuia até a CIDASC, passando em frente à Casa dos Parafusos.
No ano de 2011 foi promovida uma alteração naquela rua, transformando um de seus trechos em mão única, o que obrigou a todos os condutores a alterar seus caminhos quando dos deslocamentos naquela região. A alteração promovida objetivava a redução dos constantes acidentes que ocorriam junto à Praça da Imbuia, impedindo que veículos chegassem até aquele local oriundos da Rua Padre Feijó.
Tal configuração de trânsito não se justifica pois, uma alteração que buscava maior segurança e maior fluidez ao tráfego, acabou por causar dificuldades de mobilidade, frequentes e repetidos acidentes de trânsito (na esquina acima, entre as ruas Pinheiro Machado e Hugo Honaiser) e uma aparente “inutilidade” de um trecho da Rua Padre Feijó, que poderia ser muito melhor aproveitada e fazer com que fossem solucionados os problemas com o retorno à condição existente anteriormente, somado à alteração promovida no entorno da Praça Vereador Rodolfo Nickel (Praça da Imbuia).
Desta forma, propusemos a retirada do estabelecimento de mão única de direção no fluxo de tráfego da Rua Padre Feijó, Bairro Paraíso, no trecho compreendido entre as Ruas Pinheiro Machado e Hugo Honaiser, fazendo com que a Praça Vereador Rodolfo Nickel (Praça da Imbuia) transforme-se em uma rotatória, melhorando o fluxo de tráfego naquela região, conforme esquema anexo.
Desta forma, acreditamos estar colaborando para uma melhor fluidez e operacionalização no trânsito daquela região da cidade. Infelizmente, em conversas informais com os responsáveis pela alteração, fomos informados que talvez tenhamos que aguardar um pouco pela implementação, pois não teríamos a disponibilidade de material (POUCAS PLACAS E PEQUENA QUANTIDADE DE TINTA!!!) neste momento na Administração.
Este tipo de afirmação nos constrange e até mesmo deixa indignados com o argumento. É um investimento mínimo, mas que traria grandes benefícios à população.