Como já foi frisado em recente postagem nest blog, uma das mais reiteradas solicitações e cobranças que temos feito na Câmara é a necessidade, urgente, da vinda de um engenheiro de tráfego para a cidade, para que avalie, de uma maneira técnica e profissional as questões do trânsito de nossa cidade como um todo e não apenas a solução pontual de problemas.
Mesmo assim, algumas ações, simples e altamente efetivas, são requisitadas e merecem uma atenção especial, adiantando-se ao processo geral, mesmo porque já aguardamos esta contratação desde maio de 2013.
Recentemente, efetuamos indicação na Câmara de Vereadores para que sejam providenciadas as instalações de sinalização vertical e horizontal, conforme preconizado pelo Código de Trânsito Brasileiro e pelo Manual Brasileiro de Sinalização do Trânsito em seus volumes I e IV, no cruzamento das Ruas José Cezário Guzzi e Estefano Boiko, no Bairro Figueroa, de maneira a deixar claro aos condutores a existência de mão única de direção na Rua Estefano Boiko e, desta maneira, oferecer maior segurança aos usuários daquela via e atender ao disposto na regulamentação de trânsito.
Uma medida simples, apenas a instalação de placas e pintura das ruas já resolveria e melhoraria e muito a segurança daquele local.
Da mesma maneira, comentamos sobre a necessidade da implementação de mão única de direção na Rua Tijucas, no trecho em frente ao Colégio Estadual Dom Orlando Dotti, devido ao intenso movimento de veículos que tomou conta daquela rua depois que a entrada principal do Colégio passou a ser na referida via.
Uma rua estreita, com permissão de estacionamento nos dois lados e com grande afluxo de pedestre, em sua maioria crianças e adolescentes, que expõem-se diariamente a uma situação de risco que também poderia ser resolvida com um investimento mínimo.
Obtivemos respostas informais da DITTESC, que alega não dispor de material necessário para realizar a obra neste momento (placa e materiais de pintura) e obtivemos o compromisso de resolução deste ponto em particular ainda no início do ano que vem.
Apesar de as soluções não chegarem no ritmo que desejaríamos, continuaremos cobrando até que vejamos o resultado deste nosso trabalho.