terça-feira, 8 de abril de 2014

Reunião do CDR


     No dia 28/03 p.p., estivemos presentes na reunião promovida pela 10º Secretaria de Desenvolvimento Regional, no encontro do Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR). A reunião aconteceu na cidade de Calmon, e pudemos acompanhar os trabalhos dos municípios na busca pelo desenvolvimento regional. A se destacar desta reunião a assinatura dos convênios com a Secretaria de Defesa Civil do Estado de Santa Catarina que farão o repasse de recursos para manutenção e ampliação do sistema de proteção antigranizo, tão importante para produtores rurais e também moradores das cidades.


     Também neste dia foi bastante discutido um problema com fornecimento de energia elétrica, sendo aprazado inclusive para o dia 07/04, uma audiência pública para debater o problema da CELESC no município de Calmon e Matos Costa, onde chega-se ao absurdo de falter luz, especialmente em linhas do interior por um período de 7 horas durante um dia, gerando, além do desconforto, prejuízos para os  produtores rurais. 

     Traço um paralelo com a situação de nosso município,  e fiz este comentário na sessão da Câmara, especificamente relacionado ao consórcio que administra as questões das expansões de rede de energia elétrica, que inclusive imaginava que estaria apto a ser votado nesta sessão, do consórcio CINCO, que altera o nome para CIMCATARINA, ressaltando que não basta alterar o nome e sim o desempenho, pois, como exemplo,  desde março do ano passado temos insistentemente tentado resolver o problema da falta de um simples braço de iluminação a ser instalado em poste de energia elétrica e que até hoje a situação perdura.

     Este não atendimento às solicitações (neste caso de um simples braço de luminária para ser instalado em um poste já existente no local, como pode ser conferido nesta postagem) demonstra que claramente algo não está funcionando adequadamente neste consórcio que, dentre outras atribuições, detém a prerrogativa da manutenção e ampliação da rede elétrica e de iluminação pública de nossa cidade.

     O projeto necessita da autorização legislativa para homologar esta alteração estatutária do consórcio. Certamente terão de minha parte esta autorização, mas que seja também para melhorar o serviço. O que tememos é que um sistema como este de consórcio intermunicipal seja usado apenas como uma maneira de dizer "não é comigo" e a solução dos problemas seja eternamente postergada.